quinta-feira, 15 de julho de 2010

Nada a dizer.

Deu empate. Bandeirinhas, bandeirolas, tinha choro com vela. No final, alguém vai regar a felicidade de outrem. Futebol é a arte de anjos com pernas tortas; majestade sem fidalguia; exemplo sem valor e dunga zangado. Poder-se-ia discorrer centenas de linhas a respeito do esporte mais popular do mundo; aliás, o mais lucrativo também. E aí está o problema. Quando se era apenas um passatempo lúdico com ousadia amadora, não tinha arte; não tinha público. Depois, que veio o espírito esportivo, a mágica olímpica, começava a expressar-se a beleza competitiva, o show da plateia e o espetáculo midiático - "O homem é o lobo do homem".

E blá-blá-blá...