Já se aproxima o Natal, o tempo de Natal, tempo de reflorescimento, de colher e de plantar os mesmos bons e velhos valores. O mundo anda e nem vê além dos pisca-pisca da cidade: o silêncio de abraço dos pedintes, a cegueira de atenção dos menores abandonados, a ausência de atenção aos idosos, o desprezo aos doentes, o nó na garganta dos aflitos e o brilho de cada um.
As estrelas estão se apagando;
as cinzas das estrelas.
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