Puxa! Queria começar no dia primeiro, mas forças do hábito da preguiça não deixaram. É um pena que o ano já estreiou com tragédias; catástrofes. Já no dia três não tenho muito a dizer, pois as lágrimas secaram as vozes e as letras. A mesma chuva que lava e faz germinar, foi a mesma que, por ventura, ceifou vidas e sonhos. Pedras sobre pedras.
Não consigo sequer imaginar algo que possa...nem tentarei. A dor sufoca e amnesia os pensamentos.
A cada um, à Luz eterna!
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